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Consequências da variante humana da doença das vacas loucas 

Peritos reviram em baixa o possível número de mortes pela doença

Cientistas britânicos reviram em baixa as previsões de mortes em consequência da forma humana da doença das vacas loucas, admitindo, no entanto, persistirem incertezas sobre a questão.

Estimativas anteriores situavam entre algumas centenas até milhares o número de pessoas que poderia eventualmente contrair a fatal patologia neurodegenerativa, também conhecida por doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD).

Uma nova investigação publicada pela Royal Society, a academia britânica das ciências, situa o número dos novos possíveis doentes entre um mínimo de dez e um máximo de sete mil até ao ano de 2080.

Parte da razão para que a estimativa tenha sido revista em baixa está relacionada com o facto de não se terem desenhado cenários piores anteriormente, o que forçou alterações nos cálculos.

No entanto, persiste ainda incerteza sobre o percurso provável da epidemia, disse James Ironside, director da Unidade britânica para a vigilância da Creutzfeldt-Jakob.

Desde que surgiu em Inglaterra em 1996, os cientistas têm trabalhado na previsão do número de pessoas que poderão contrair a doença e quando ficarão doentes, nomeadamente porque houve até agora um registo inferior a 150 casos e o período de incubação é desconhecido. No entanto, os cientistas acreditam que este poderá ser superior a 30 anos.

Até à data, a CJD matou 132 pessoas, 122 das quais na Grã- Bretanha. Três casos mortais, na Irlanda, Canadá e Estados Unidos, vitimaram pessoas que viveram ou visitaram o Reino Unido no período de maior incidência da epidemia. As restantes sete vítimas mortais da doença, seis em França e uma em Itália, não passaram pelo Reino Unido.

Fonte: Lusa

01 de Março de 2003
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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