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Autoridades portuguesas alertam viajantes 

Gripe das aves no centro das preocupações


A Direcção Geral de Saúde aconselhou ontem os portugueses a evitar locais que possam proporcionar contactos com aves vivas ou os seus excrementos nos países afectados. Francisco George, Director Geral de Saúde, reconhece que se está perante «uma epidemia muito extensa, provavelmente a maior de sempre» em aves.

O abate continua a ser a melhor forma de tentar controlar a doença, de acordo com a OMS, e nesse sentido já foram mortos milhões de frangos e patos nos dez países asiáticos afectados.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o actual surto de gripe das aves pode ter começado em Abril de 2003, muito mais cedo do que se pensava. A China negou, entretanto, que a doença tivesse origem no seu país como foi noticiado e, no Bangladesh, há uma doença misteriosa semelhante que já matou 20 pessoas, mas as autoridades rejeitam que se trate da mesma epidemia que afecta a Ásia. As autoridades de saúde recomendam aos portugueses que não visitem mercados ou quintas com animais vivos nos países do sudeste asiático, já que o contágio faz-se por inalação.

Há duas semanas, a OMS recebeu amostras de animais de Abril do ano passado e os testes iniciais mostraram que eram portadores do vírus H5N1, que actualmente está a varrer a Ásia e que já provocou dez mortos. Desconhece-se a origem das amostras contaminadas que estão em análise, mas a OMS negou que viessem da China. Uma porta-voz do ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhang Qiyue, também desmentiu o semanário «New Scientist» que apontava o dedo à China como o território de origem da doença, durante o primeiro semestre de 2003.

Ainda não há certezas sobre se essas amostras contêm o mesmo vírus do actual surto, mas «parece idêntico», diz a OMS.

No Bangladesh subiu para 20 o número de mortos vítimas de uma doença misteriosa, semelhante à da gripe das aves, mas as autoridades negam qualquer ligação à epidemia, apesar de ainda se esperar pelos resultados dos testes de laboratório.

Fonte: Público

30 de Janeiro de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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