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Dois estudos negam ligação entre acrilamida e alguns cancros 

Substância dos fritos não aumenta risco de doença

Dois estudos preliminares sugerem que os alimentos com acrilamida, uma substância provavelmente cancerígena existente em alimentos fritos ricos em hidratos de carbono, não aumentam o risco de vários tipos de cancro, disse esta semana um cientista.

 

A descoberta deverá atenuar os receios suscitados há dois anos quando cientistas suecos anunciaram que muitos alimentos continham elevados níveis daquele químico.

A acrilamida, presente em alimentos processados a altas temperaturas, nunca tinha sido antes detectada.

 

Os resultados iniciais de dois novos estudos suecos apontam agora para a inexistência de ligações entre a ingestão de acrilamida, considerada pelos cientistas como provavelmente cancerígena, e um aumento de casos de cancro do cólon, recto e mama.

 Embora a acrilamida seja uma conhecida neurotoxina quando ingerida em doses altas, não se sabe se causará o cancro em pessoas que a consomem em doses muito mais pequenas.

Os cientistas sublinharam todavia que outros riscos de saúde associados à ingestão de alimentos fritos prevalecem sobre quaisquer riscos adicionais de cancro que a acrilamida possa conter.

 

Na ausência de unanimidade entre os cientistas quanto aos efeitos nocivos da acrilamida na saúde, a FDA continua a insistir junto dos consumidores para que mantenham uma dieta equilibrada e prefiram os alimentos ricos em fibra e baixos em gorduras saturadas, além das frutas e legumes.

 

Fonte:Lusa

31 de Março de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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