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Adolescentes portugueses comem fruta... 

... mas fazem pouco exercício


 

Menos de dois quintos dos adolescentes de 11, 13 e 15 anos comem fruta diariamente e apenas um terço ingerem vegetais todos os dias, segundo um estudo publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que abrange 35 Estados e regiões. Portugal aparece no topo da lista dos países onde mais jovens consomem fruta.

Entre 71 e 58 por cento, conforme se esteja a falar da faixa etária dos 11 ou dos 15 anos, dos cerca de 162 mil inquiridos, relataram tomar o pequeno-almoço no início de cada jornada escolar. Portugal destaca-se, uma vez mais, pela positiva: é o país onde mais adolescentes de 13 e 15 anos fazem a primeira refeição do dia logo pela manhã.

O inquérito internacional «Health Behaviour in School-aged Children» é feito de quatro em quatro anos, na América do Norte e países ou regiões da área de influência da delegação regional da OMS na Europa. O relatório com os principais resultados do questionário aplicado em 2001/02 e intitulado «A saúde dos jovens nos contextos» apresentado este fim-de-semana na Escócia e põe em destaque quais os comportamentos que influenciam a saúde dos adolescentes.

A actividade física baixou de 1998 para 2002, entre os jovens, em Portugal. Também as diferenças de género são postas em evidência ao longo de todo o documento. Elas sentem-se mais pressionadas pela escola, estão mais insatisfeitas com a imagem do corpo, fazem menos desporto. Mas não só.

Uma das perguntas feitas aos jovens pretendia averiguar as queixas mais frequentes (dores de cabeça, de costas, de estômago, sentimento de irritação, de tristeza, por exemplo). Na maioria dos países e regiões as diferenças de género aumentam com idade e são elas as que mais sintomas dizem sentir. Em Portugal, as disparidades entre sexos são das mais elevadas.

Entre os jovens de 15 anos, quase metade (46 por cento) das raparigas dizem sentir sintomas mais do que uma vez por semana; a mesma resposta é dada por apenas 21 por cento dos rapazes.

Fonte: Público

08 de Junho de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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