Home
Atualidades
SPCNA
Associados
Revista Alimentação Humana
Congresso SPCNA
Galeria
Legislação
Links
Agenda
SPCNA em notícia
Nutrição é notícia
Sugestões
Divulgações

Pesquisa
< Agosto 2004
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
1 2 3
4
Comer para combater sentimentos negativos 

Estudo diz que 43% dos britânicos comem para reprimir emoções

 

 

 

Quase metade dos adultos britânicos reprime os sentimentos de tédio, solidão e stress por meio da comida.

A pesquisa, elaborada pela clínica médica britânica Priory, constatou que 43 por cento dos adultos na Grã-Bretanha comem para reverter sentimentos negativos. Mas 25 por cento sentem-se culpados depois e a mesma proporção acredita que o caminho para a felicidade é ser mais magro.

A Associação de Desordens Alimentares da Grã-Bretanha diz que os resultados do estudo são «preocupantes» e reflectem as pressões que a sociedade exerce para que as pessoas tenham uma certa imagem.

Peter Smith, especialista em desordens alimentares da Priory, afirmou à BBC que a «veneração da magreza pela sociedade moderna, a aceitação de imagens de corpos distorcidos nos mass media e a pressão cruel contra as mulheres e homens para se adequarem a um certo tipo de corpo significam que um crescente número de pessoas será afectado por doenças mentais, potencialmente fatais, relacionadas com a comida, peso e imagem corporal».

A pesquisa com duas mil pessoas mostrou que 47 por cento dos adolescentes entre 16 e 24 anos e 40 por cento dos adultos entre 35 e 44 anos comem porque estão entediados. Um quarto das mulheres e das pessoas entre 45 e 54 anos come por causa do stress. Outros recorrem à comida após uma discussão com os  seus parceiros.

A equipa de investigadores também observou um aumento significativo no número de mulheres entre 17 e 30 anos que apresentam desordens alimentares e também problemas de vício. «Essas pacientes estão um pouco abaixo do peso normal, bebem e vomitam, por isso não comem. Os seus sintomas oscilam, reflectindo uma constante luta com o seu peso, hábitos alimentares e emoções», acrescentou Smith.

Traduzido e adaptado por:

Paula Pedro Martins

Jornalista

MNI-Médicos Na Internet

25 de Agosto de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
Voltar