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Seis em cada dez portugueses são obesos 

Estudo revela dados preocupantes

Seis em cada dez portugueses são obesos, de acordo com o maior estudo realizado em Portugal nesta matéria, elaborado por sete especialistas e apresentado na quarta-feira.

O estudo, que decorreu entre Janeiro de 2003 e Junho deste ano, teve como objectivo avaliar a prevalência de excesso de peso e obesidade na população portuguesa, segundo os resultados a que a Agência Lusa teve acesso.

A investigação - coordenada pela endocrinologista Isabel do Carmo e apoiada por um laboratório - concluiu que cerca de mais de metade (57 por cento) das mulheres e homens portugueses com mais de 30 anos é obesa.

A equipa responsável pelo estudo, composta por sete especialistas médicos portugueses, apurou ainda que o maior número de casos de homens e mulheres com excesso de peso se situa nas idades compreendidas entre os 50 e os 59 anos.

O estudo epidemiológico, realizado junto de adultos portugueses com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos, teve três objectivos fundamentais: «determinar a prevalência do excesso de peso e de obesidade na população portuguesa, aferir a distribuição da relação cintura-anca e estudar a tendência evolutiva do Índice de Massa Corporal (IMC) desde o último estudo populacional, efectuado me 1995».

Os investigadores responsáveis por este estudo alertam para o facto de «a prevalência da obesidade continuar a ser elevada em Portugal, o que reforça a necessidade da definição de estratégias a nível populacional».

Actualmente, define-se obesidade como um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de energia, em que o excesso de energia consumido é armazenado no tecido adiposo. As pessoas com um Índice de Massa Corporal superior a 30 são consideradas obesas.

Este é uma medida geralmente aceite para calcular a gordura excessiva do organismo com base na altura e no peso. O IMC é calculado através do peso da pessoa multiplicado por 704,5 e depois dividido pela altura elevada ao quadrado.

Fonte: Lusa

30 de Setembro de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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