Home
Atualidades
SPCNA
Associados
Revista Alimentação Humana
Congresso SPCNA
Galeria
Legislação
Links
Agenda
SPCNA em notícia
Nutrição é notícia
Sugestões
Divulgações

Pesquisa
< Outubro 2004
26
27 28 29 30
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
1 2 3 4 5
6
Descoberta cura para a diabetes? 

Células sanguíneas imunitárias transformadas em células hepáticas e pancreáticas

Uma experiência realizada recentemente por um grupo de cientistas espanhóis em colaboração com especialistas alemães conseguiu inibir a diabetes, o que poderá representar a descoberta de uma forma de curar a doença. A experiência, na qual foi possível transformar células sanguíneas imunitárias em células hepáticas e pancreáticas, foi dirigida por Bernat Soria.

Segundo o cientista, apesar de não ter sido testada em pacientes, os resultados da experiência apontam para a possibilidade dos cientistas terem encontrado a cura para a diabetes. No entanto, pediu prudência na divulgação da investigação junto dos doentes, advertindo que só dentro de três ou quatro anos se confirmará esta hipótese.

Os resultados da experiência, apresentados recentemente no Congresso Mundial de Transplantes, foram revelados esta semana por Bernat Soria no âmbito da sua intervenção no 27º Congresso Mundial sobre Medicina Interna, em Granada, Espanha.

Soria, no entanto, mostrou-se «prudente» na hora de «levantar falsas expectativas entre os doentes com diabetes», frisando que esta é uma experiência «preliminar», que até ao momento foi ensaiada em células semelhantes às do fígado e do pâncreas.

A experiência consistiu na extracção de células sanguíneas imunitárias, conhecidas em termos científicos como monócitos, que, ao serem tratadas com uma determinada substância (citoquina) perdem as suas características, ficando mais plásticas, mais versáteis, até se transformarem em células hepáticas e pancreáticas, estas últimas geradoras de insulina, capazes de inibir a diabetes. Os resultados desta investigação «sugerem que as estratégias que temos aprendido com as células embrionárias poderão ser úteis para diferenciar células adultas», indicou o cientista.

Fonte: Lusa

01 de Outubro de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
Voltar