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Comemorações, sensibilização e rastreio da Osteoporose 

Dia Mundial da doença assinalado de 17 a 20 de Outubro



Cerca de 30 por cento das mulheres em idade pós-menopausa vêem a sua vida afectada pela osteoporose, uma doença cuja incidência e o custo social têm vindo a aumentar exponencialmente face ao alargamento da esperança média de vida, à alteração dos hábitos alimentares e ao acréscimo do trabalho sedentário.


Para alertar todos os cidadãos, e em especial as mulheres e os idosos, para este grave problema de saúde pública, a Associação Portuguesa de Osteoporose (APO) assinala adomingo, 17 de Outubro, no Palácio de Cristal, Porto, o Dia Mundial da Osteoporose.

A data celebra-se a 20 de Outubro, quarta-feira, mas as comemorações foram antecipadas para a tarde do Domingo (a partir das 14h00) de forma a que maior número de pessoas possa conhecer os sintomas e características da osteoporose, pois só assim será possível prevenir o seu aparecimento.

No local, a APO realizará rastreios gratuitos de densiometria óssea, um exame de diagnóstico aberto a todos os que queiram saber se existe perda de cálcio na sua estrutura óssea e qual o grau de diminuição e deterioração registado.

Mas porque é preciso alertar os cidadãos de uma forma positiva, a APO preparou ainda para esta tarde um espectáculo de variedades que traz ao palco do Palácio de Cristal José Cid, várias tunas académicas e demonstrações de capoeira, bem como um grupo de bailarinos de danças de salão. A apresentação estará a cargo de Sónia Araújo e Hélder Reis.

Refira-se que a Associação Portuguesa de Osteoporose tem como principal missão a sensibilização da população, a prevenção da doença e o apoio aos cidadãos por ela afectados.

Apesar das muitas acções que a APO tem vindo a desenvolver nestes âmbitos, a sua acção é fundamental para prevenir a incidência da doença e promover o seu correcto tratamento no nosso país, uma realidade bem visível quando 12,4 por cento das mulheres portuguesas dizem nunca ter ouvido sequer falar em Osteoporose (das que já ouviram, 22 por cento não sabem definir a doença) e quando Portugal continua a ser um dos países europeus com uma taxa de tratamento mais reduzida (menos de 10 por cento).

Estima-se que a osteoporose afecte meio milhão de portuguesas, mas nem metade estão diagnosticadas.

MNI- Médicos na Internet

14 de Outubro de 2004
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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