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Dieta de Atkins é mais eficaz em homens 

Novo estudo traz dados contraditórios

 

 

 

A dieta baseada na ingestão de poucos hidratos de carbono funciona melhor em homens do que em mulheres.

 

Segundo um estudo realizado pela Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, um terço dos 15 homens que fizeram parte do estudo perderam mais de 22 quilos, tendo um dos voluntários perdido 55 quilos, enquanto a perda de peso entre as mulheres não foi tão grande.

O estudo, que foi parcialmente financiado pela Fundação Atkins, também revelou que uma dieta com poucos hidratos de carbono é três vezes mais eficaz para perda de peso na região do tronco do que uma de baixas taxas de gordura.

A dieta de Atkins consiste na ingestão de carne e alimentos com altas taxas de proteína e na restrição aos hidratos de carbono, como batatas, arroz e massa.

No entanto, os críticos da dieta afirmam que ela é um verdadeiro poço de doenças, nomeadamente para possíveis danos nos rins, enfraquecimento dos ossos e aumento dos níveis de colesterol.

Durante o estudo, publicado na revista Nutrition and Metabolism, os participantes seguiram a dieta ao longo de 50 dias.

O co-autor do estudo, Jeff Volek, professor-assistente de cinesiologia - estudo do movimento - da Universidade de Connecticut, EUA, disse que os resultados demonstraram que as dietas curtas com restrições de hidratos de carbono são mais eficazes para perder peso e gordura do que as dietas com poucas gorduras.

E acrescentou que, apesar da diferença ser mais visível nos homens, as mulheres também perderam mais peso com a ingestão de poucos hidratos de carbono. Por outro lado, estudos anteriores indicaram que a longo prazo existe pouca diferença entre as duas dietas.

Um estudo realizado pela Universidade RVA, em Copenhaga Dinamarca, _ publicado em Setembro_ com 132 pacientes revelou que os seguidores da dieta Atkins tinham tendência a perder mais peso nos primeiros seis meses. Depois de 12 meses, no entanto, a perda de peso era semelhante.

Traduzido e adaptado por:

Paula Pedro Martins

Jornalista

MNI-Médicos Na Internet

05 de Janeiro de 2005
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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