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Cintura superior a um metro indica risco de diabetes 

Estudo avalia quase três mil voluntários



Pessoas com um metro ou mais de cintura correm mais riscos de desenvolver insulino-resistência, precursora da diabetes, bem como de doenças cardíacas, segundo um estudo publicado na revista British Medical Journal.


O limite é sugerido por investigadores suecos que compararam as medidas das cinturas com os indícios biológicos de sensibilidade à insulina entre 2,7 mil voluntários adultos de várias idades e tipos físicos. «Uma cintura de menos de 100 centímetros exclui a resistência à insulina em ambos os sexos», destacou o estudo.

A medida de um metro é uma forma simples de fazer um cálculo mais complexo, tal como o do índice de massa corporal ou a proporção entre cintura e quadris, que às vezes são usadas para prever a resistência à insulina.


A diabetes é causada por um problema à insulina, a hormona que estimula as células do corpo a absorver a glicose, fonte de energia, e do sangue. A deficiência de insulina pode causar problemas cardíacos e sanguíneos responsáveis por 50 a 80 por cento das mortes que ocorrem entre diabéticos. Pessoas com a forma mais grave da doença também podem sofrer de cegueira, amputações e insuficiência renal.


A resistência à insulina é a causa da chamada diabetes Tipo 2, que responde por 90 por cento de todos os casos da doença e que, normalmente se manifesta em adultos, a partir dos 40 anos. Na diabetes Tipo 2, a insulina é produzida em níveis insuficientes ou não funciona de forma eficaz, seja por ser deficiente de alguma forma ou porque as próprias células se tornaram resistentes.


A incidência desta variável da diabetes disparou com o aumento da obesidade, provocada pelo consumo de açúcares e gorduras e por um estilo de vida sedentário.


A diabetes Tipo 1 desenvolve-se na infância, quando o sistema imunitário destrói as células-beta e deixa o doente com uma dependência de insulina durante toda a vida. O estudo foi liderado por Hans Wahrenberg, professor associado do Hospital Universitário Karolinska, em Estocolmo.


Traduzido e adaptado por:
Paula Pedro Martins
Jornalista
MNI-Médicos Na Internet

28 de Abril de 2005
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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