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Investigadores portugueses usam óleo de fritar batatas... 

... em automóveis





Fazer mover um automóvel ou um camião com o óleo que ainda há dias serviu para fritar as batatas do restaurante da esquina ainda parece uma ideia lunática. Mas, no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, é levada a sério. É fácil fazer biodiesel a partir dos óleos alimentares usados dos restaurantes, hotéis, cantinas, fábricas de conservas ou unidades de fritura industrial de alimentos. O problema é produzi-lo dentro da norma, para que os motores não se danifiquem. É o que os investigadores João Moura Bordado e M. Joana Neiva Correia procuram conseguir num dos projectos em curso no IST. Este visa a optimização do processo de produção, procurando obter um combustível que respeite as especificações oficiais em termos de viscosidade, índice de iodo, sódio e água, e seja aceite por todas as marcas.


As mais de 120 mil toneladas anuais de óleos alimentares usados em Portugal rejeitadas no meio ambiente representam um desperdício e um problema ambiental para as estações de tratamentos de efluentes. Reprocessados, através de um processo de filtragem seguido de uma reacção química, podem ser transformados num novo produto combustível. Adicionado com gasóleo em concentrações recomendadas de cinco a 20 por cento, mas que podem ir praticamente até à totalidade do reservatório, afiança Ricardo Mota, engenheiro mecânico e industrial que já produz biodiesel.


Fonte: Jornal de Notícias

19 de Maio de 2005
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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