Comer pouco com o intuito de aumentar a esperança de vida é um modo de vida que muitas pessoas começaram a adoptar. Do mesmo modo, cientistas da University of Califórnia iniciaram um estudo em ratinhos onde tentaram aumentar a sua longevidade em 50 por cento.
E se o estudo em cobaias até teve bons resultados, o mesmo não aconteceu em humanos. Segundo o modelo matemático desenvolvido pela equipa liderada pelo professor Michael Rose, a dieta restritiva não aumentará a longevidade dos humanos em mais de sete por cento, ao contrário do que acontece com animais mais pequenos, dizem os investigadores na revista Ageing Research Reviews.
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