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Vitamina D na luta contra o cancro 

Estudos confirmam benefícios



A deficiência da vitamina D, fundamental para processar o cálcio no organismo, pode favorecer a incidência de alguns tipos de cancros, como o da mama, ovários e cólon. Um estudo realizado pela San Diego State University, EUA, mostrou que a administração diária dessa vitamina pode reduzir para metade o risco de desenvolver a doença. O estudo também alerta para a necessidade de um consumo diário de 1.000 unidades internacionais (UI) da vitamina. Um copo de leite, por exemplo, tem 100 UI. Além dos suplementos vitamínicos, a vitamina D pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, margarina e carne. A exposição solar também é um grande aliado. Ao absorver a luz solar, o corpo produz até 90% da vitamina D necessária.


Um outro estudo, realizado pela Creighton Omaha University, também nos EUA, comparou, durante um ano, os efeitos dos suplementos de vitamina D em mulheres pós-menopáusicas, seguida por outro ano, sem suplementos. O resultado do estudo mostrou que quando a mulheres apresentavam níveis sanguíneos de vitamina D mais altos, chegavam a absorver até 65% a mais de cálcio.


Ainda um outro trabalho, desta vez publicado na revista The Lancet, refere que o consumo da vitamina D durante a gravidez pode significar que o bebé desenvolva ossos mais fortes. A investigação envolveu 198 mães e revelou que os filhos das que tinham carências de vitamina D apresentavam ossos mais fracos aos nove anos de idade. Em contrapartida, as mulheres que tinham tomado suplementos vitamínicos tinham crianças com densidade mineral óssea maior.


MNI-Médicos Na Internet

07 de Fevereiro de 2006
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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