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Colesterol em grávida influenciado pelo feto 

Capacidade de metabolizar gorduras também é determinada pelos genes do bebé


Um novo estudo descobriu que em grávidas, a capacidade de metabolizar as gorduras também é determinada pelos genes do bebé.


Cientistas belgas, liderados por Olivier S. Descamps, estudaram genes e proteínas envolvidos no metabolismo da gordura no sangue e na placenta de 525 grávidas. As células da placenta da grávida são um bom indicativo dos genes e proteínas produzidos pelo bebé.


No trabalho, publicado no jornal científico Molecular Biology, os cientistas descobriram que os genes do bebé têm a mesma influência que os genes da mãe nos níveis de lipoproteínas, que influenciam os níveis de colesterol, entre outras coisas.


O estudo avaliou diversas variações genéticas de duas proteínas específicas responsáveis pelo metabolismo das gorduras, a lipase e a apolipoproteína E. Conclui-se que, quando as variações estão presentes nos genes dos bebés, os níveis de triglicéridos e de colesterol das mães são influenciados da mesma maneira que seriam se as alterações estivessem presentes no corpo da grávida.


Entretanto, quando tanto os genes da mãe quanto os do feto possuem a mesma alteração, os resultados nem sempre são previsíveis. Por exemplo, se uma variação genética - que aumenta os níveis de triglicéridos e colesterol - estiver presente na mãe e no bebé, o resultado pode ser uma diminuição dos lipídios na grávida.


O aumento de gordura no sangue dessas mulheres pode levar a pré-eclampsia e pancreatite, doenças que complicam a gravidez, além de aumentar o risco futuro de doenças cardiovasculares.


MNI- Médicos na Internet

13 de Março de 2006
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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