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Alho cru (alicina) não reduz níveis do ¿mau colesterol¿ 

Estudo publicado no JAMA


Investigação não confirma benefícios da alicina, substância que se forma quando o alho é esmagado, tida como útil para a diminuição do "mau colesterol" (LDL), refere um estudo da Stanford University School of Medicine (Califórnia), publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA).

"O alho cru ou os seus extractos, são apresentados como sendo agentes que contribuem na baixa das taxas de mau colesterol e estão entre os complementos naturais mais vendidos", afirma o principal autor do estudo, Christopher Gardner, da escola de medicina da Universidade de Stanford (Califórnia).

Esmagar o alho provoca a formação de alicina, substância odorífera e anti-bacteriana, que era tida como útil para impedir a formação de LDL.

Gardner e os seus colegas começaram a pesquisa em Novembro de 2002, com 192 pessoas, com idades entre compreendidas entre os 30 e os 65 anos, e cujas taxas de LDL eram moderadas (130 a 190 miligramas por decilitro) no início do ensaio.

Alho cru foi consumido regularmente por 49 participantes, 47 pessoas tomaram um complemento de alho em pó, 48 usaram um complemento de alho cru envelhecido e 48 receberam um placebo.

Os outros tipos de colesterol, como o ¿bom colesterol¿ (HDL), os triglicéridos e o colesterol total mantiveram-se inalterados, constataram também os investigadores.

Fontes: Lusa e Imprensa Internacional
MNI- Médicos Na Internet

02 de Março de 2007
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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