Um estudo apresentado na conferência Experimental Biology 2007, em Washington, EUA, reforça a correlação entre o consumo de anticianina (um antioxidante presente nas ginjas) e a redução dos riscos cardiovasculares e metabólicos. Os cientistas da University of Michigan utilizaram, para a sua pesquisa, 48 ratinhos fêmeas com tendência para pressão sanguínea alta, associada ao consumo de sal, altos níveis de colesterol (LDL) e problemas de tolerância à glucose. Todos os roedores observados tinham uma pré-disposição para colesterol alto (Hipercolesterolemia) e Diabetes, mas não Obesidade, segundo um comunicado divulgado pela Universidade. Os dois grupos de animais apresentavam características relacionadas com a Síndroma Metabólico, grupo de factores de risco relacionado com uma maior possibilidade para desenvolver Doenças Cardíacas e Diabetes tipo 1. Desconhece-se se as dietas ricas em ginjas terão um efeito similar nos seres humanos, mas a universidade de Michigan planeia, agora, realizar um teste clínico para proceder a essa avaliação. Fontes: Lusa e Imprensa Internacional MNI-Médicos Na Internet |