Mais de 500 estudos sobre o aspartame foram reavaliados com o intuito de esclarecer os possíveis efeitos nefastos para a saúde deste edulcorante.
Um painel internacional de peritos reavaliou os resultados de mais de 500 estudos toxicológicos, clínicos e epidemiológicos, realizados entre os anos 70 e a actualidade, sobre os efeitos do aspartame em pessoas de todas as idades, saudáveis ou afectadas por doenças como a Diabetes, a Hiperactividade ou a doença de Parkinson.
Utilizando os dados norte-americanos mais recentes (2001-2002) para estimar os níveis actuais de consumo de aspartame, os autores concluem, na edição de Setembro da revista Critical Reviews in Toxicology que “o aspartame é inócuo aos níveis actuais de consumo, que continuam a ser muito inferiores aos níveis diários aceitáveis, mesmo nas subpopulações de alto consumo”.
Segundo o estudo, “não foram encontradas provas credíveis para o facto de o aspartame ser cancerígeno, neurotóxico ou ter quaisquer outros efeitos adversos, mesmo quando consumido a níveis muito superiores aos níveis aceitáveis estabelecidos."
Fontes: Público e Imprensa Internacional
ALERT Life Sciences Computing, S.A.
|