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Estudo relaciona tendência à obesidade a deficiência neuronal 

Trabalho publicado na "Cell Metabolism"

Um novo estudo publicado na edição de Fevereiro da revista científica "Cell Metabolism" sugere que a tendência à obesidade pode ser uma característica inata do cérebro de algumas pessoas.

Investigadores liderados por Sebastien Bouret, da University of Southern California, EUA, estudaram anormalidades numa região cerebral importante para o controlo do apetite.

Os ratinhos, criados através de cruzamentos que levavam à obesidade de origem genética, tinham defeitos nos neurónios do chamado núcleo arcuado do hipotálamo.

Esta particularidade neuronal diminui a resposta do organismo dos roedores à leptina, uma hormona que promove a saciedade. "As diferenças de desenvolvimento entre esses animais podem ser vistas desde a primeira semana de vida", afirmou Bouret em comunicado oficial, acrescentando que os resultados do estudo mostram que a obesidade pode estar programada no cérebro desde o nascimento. “E a questão agora é saber como contornar esse problema".

No estudo, os cientistas perceberam que os ratinhos geneticamente obesos não possuíam os prolongamentos neuronais usados para captar o sinal da leptina. Embora os animais fossem capazes de melhorar a sua condição física com exercício e dieta, a propensão a engordar nunca desaparecia.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

07 de Fevereiro de 2008
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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