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Controlo glicémico reduz risco cardíaco em diabéticos tipo 2 

Estudo apresentado no congresso da American Diabetes Association

Os diabéticos que mantêm níveis baixos de açúcar no sangue reduzem o risco de morte por doenças cardíacas, aponta um estudo divulgado este fim-de-semana no congresso da ADA (American Diabetes Association), em São Francisco, nos EUA.

O estudo, denominado "Advance", foi realizado com 11.140 diabéticos tipo 2 com risco ou histórico de problemas cardíacos. A pesquisa afirma ter encontrado o nível ideal do controlo glicémico: 6,5% de hemoglobina glicosilada (A1c) (quantidade de glicose que se combina com a hemoglobina de forma irreversível).

De acordo com o estudo, manter este nível reduz em 12% o risco de morte por problemas cardíacos, em 14% a possibilidade de desenvolverem problemas macrovasculares (coração) e em 6% de serem microvasculares (em pequenos vasos, como retina e rins).
A pesquisa foi realizada entre 2003 e 2008 pelo George Institute for International Health, de Sydney, na Austrália.

As conclusões contestam um estudo do governo norte-americano publicado em Fevereiro, o qual afirmou ter detectado mais mortes por doenças cardíacas em pacientes com índice glicémico controlado em 6,4%. O estudo "Accord" feito com 10 mil portadores de diabetes tipo 2 concluiu que o controlo glicémico em 6,4% aumentou o risco de morte. Os investigadores chegaram mesmo a interromper o estudo devido ao índice de morte elevado.

Durante os testes, os investigadores australianos prescreveram aos pacientes um antidiabético (gliclazida) combinado com dieta e exercício físico regular.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

09 de Junho de 2008
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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