Um quinto das grávidas (70%) tem níveis muito baixos de iodo, concluiu o Grupo de Estudos da Tiróide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo na fase inicial do primeiro estudo epidemiológico sobre "aporte de iodo" em Portugal.
As grávidas portuguesas devem consumir um suplemento de iodo, recomendam os autores do estudo, dado que a carência deste elemento pode provocar atrasos no desenvolvimento dos bebés em gestação.
Os investigadores querem agora envolver a Direcção Geral da Saúde (DGS) numa iniciativa conjunta que permita "avançar para a suplementação de grávidas por rotina e com rigor para evitar consequências significativamente desfavoráveis para a saúde pública".
A segunda fase deste estudo epidemiológico (que começa agora) vai analisar níveis de iodo em crianças dos sete aos 12 anos.
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