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Excesso de gorduras hidrogenadas na gravidez aumenta risco de morte do feto 

Estudo publicado na revista 'Fertility and Sterility'

Além dos muitos malefícios para a saúde cardiovascular, as gorduras hidrogenadas (ou gorduras trans) podem também aumentar os riscos de morte fetal durante a gravidez, segundo um estudo publicado na revista "Fertility and Sterility" .

O estudo, liderado por Charles J. Glueck, do Jewish Hospital Cholesterol Center in Cincinnati, Ohio, avaliou 104 mulheres que tiveram pelo menos uma gravidez durante 25 a 30 anos de acompanhamento. Foi verificado que a taxa de perda do feto aumenta de 30% em mulheres com menor consumo de gordura trans (2,2% do total de calorias) para 52% em mulheres com maior ingestão dessas gorduras (47% do total de calorias).

Essa associação foi independente de massa corporal, níveis de glicose, além de outros factores potencialmente associados ao risco de perda fetal.
Alguns estudos indicam que uma dieta rica em gorduras hidrogenadas poderia aumentar a resistência à insulina, conduzindo a uma maior actividade do inibidor do activador do plasminogénio, que está associado à perda fetal.

De acordo com os investigadores são necessários estudos complementares para confirmar a ligação entre a perda fetal e a ingestão destas gorduras, mas, entretanto, aconselham as mulheres limitar a ingestão de gorduras trans durante a gravidez.

A gordura trans encontra-se sobretudo na comida tipo fast food, na comida pré-confeccionada, batatas fritas e alimentos folhados, bolachas, margarinas e cremes de barrar, molhos para saladas, bolos industriais, pipocas para confeccionar no microondas e outros. Estudos clínicos comprovaram que a esta gordura provoca um aumento dos níveis do ¿mau-colesterol¿ (LDL) e uma redução dos níveis de ¿bom-colesterol¿ (HDL).

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

30 de Setembro de 2008
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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