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Carnitina tem propriedades neuroprotectoras 

Estudo publicado na revista "Neuroscience"

Um estudo realizado por uma equipa luso-americana e publicado na revista “Neuroscience”, confirmou as propriedades neuroprotectoras da carnitina.

A carnitina, componente natural do organismo humano, é uma molécula composta por aminoácidos que circula no sangue com a função de transportar e mobilizar os ácidos gordos dentro do nosso organismo. Por ter esta característica e por ser absorvida com relativa facilidade através do intestino, é adicionada com frequência a alimentos (bolachas integrais) e bebidas (águas minerais aromatizadas).

O trabalho de colaboração entre investigadores portugueses e americanos inclui, entre outros, Teresa Summavielle, Ema Alves, Félix Carvalho, da Universidade do Porto e Zbigniew Binienda, da Food and Drug Adminstration (FDA) dos EUA. Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, o projecto resultou numa investigação efectuada por esta equipa destinada a estudar as lesões cerebrais provocadas pelo uso de ecstasy (MDMA).

O artigo explica que a presença da ecstasy no cérebro leva a uma acumulação de radicais livres altamente reactivos, com a consequente deterioração das mitocôndrias, principal organelo dos neurónios a ser afectado pelo consumo de ecstasy.

Segundo os autores do trabalho, a administração de carnitina ajuda a manter a integridade das mitocôndrias e preserva a funcionalidade dos neurónios. Contudo, os mecanismos pelos quais a carnitina consegue proteger as mitocôndrias não são ainda bem conhecidos e continuam a ser estudados por estes investigadores.

Fonte: Lusa

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

12 de Novembro de 2008
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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