Home
Atualidades
SPCNA
Associados
Revista Alimentação Humana
Congresso SPCNA
Galeria
Legislação
Links
Agenda
SPCNA em notícia
Nutrição é notícia
Sugestões
Divulgações

Pesquisa
< Fevereiro 2009
>
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Dieta mediterrânica impede o desenvolvimento de espinha bífida nos bebés 

Estudo do Erasmus Medical Center

Um estudo realizado no Erasmus Medical Center, de Roterdão, revela que as futuras mães podem prevenir o aparecimento de espinha bífida nos bebés através da adopção de uma dieta mediterrânica.

De forma a perceber se a dieta mediterrânica teria um papel importante no risco de desenvolvimento de espinha bífida, a equipa de investigação liderada pelo Dr. Regine P. M. Steegers-Theunissen comparou as dietas de 50 mulheres que tinham dado à luz bebés com espinha bífida e de 81 mães de crianças saudáveis.

Os investigadores descobriram que as mulheres cuja dieta mais se distanciava da mediterrânica tinham um risco três vezes maior de terem filhos com esta doença. Por outro lado, quanto mais perto estavam da adopção de um regime dietético mediterrânico maior eram os níveis de folato e vitamina 12 no sangue.

No sul da Europa, região de origem da dieta mediterrânica, a taxa de espinha bífida é baixa e este defeito também é menos comum em países onde se reforça a alimentação com folatos.

Estudos recentes têm demonstrado que o consumo de ácido fólico ajuda na prevenção desta doença. No entanto, em declarações à Reuters Health, o Dr. Regine Steegers-Theunissen revela que "não é só o folato que protege, mas toda a dieta. É o balanço da dieta na qual o folato é um componente importante".

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

23 de Fevereiro de 2009
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
Voltar