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Falhas de higiene nos lares visitados pela DECO 

Estudo publicado na revista "Proteste"

A revista Proteste da DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor analisou cozinhas de duas dezenas de lares de idosos de Lisboa e Porto, tendo detectado várias falhas na higiene e segurança, pouca variedade nas ementas e sal a mais na comida.


“A quantidade excessiva de sal é um pecado comum a todas as entidades visitadas”, muitas delas ultrapassando os cinco gramas diários recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em apenas uma refeição, segundo o estudo da DECO publicado na revista Proteste de Abril.


Dos 20 lares analisados, a DECO considerou prioritário melhorar as boas práticas e a higiene das instalações em sete dos lares inspeccionados, apelando à intervenção da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).


Nos locais de preparação de alimentos de 11 cozinhas, a DECO concluiu ser preciso melhorar o estado e as condições sanitárias do chão, equipamentos de iluminação e exaustão e contentores do lixo.


Outros problemas detectados foram lâmpadas sem protecção contra quebras, lavatórios da cozinha sem água quente, paredes não laváveis, pavimentos sem tratamento antiderrapante, tectos difíceis de limpar e janelas sem redes amovíveis. Em cozinhas pequenas não existe prevenção de contaminação cruzada, refere o estudo, que detectou ainda má limpeza dos equipamentos, armários e prateleiras e falta de inspecção das temperaturas dos refrigerados e congelados.


Sobre o cuidado com os alimentos, a DECO verificou que a lavagem e a desinfecção das saladas são descuidadas: dos oito lares que serviam salada no dia da visita, só num a higiene era irrepreensível; em três era muito má, pois as saladas continham microrganismos que indicam falhas de higiene.


A associação de defesa do consumidor apela a que as instituições sejam mais cuidadosas, sobretudo porque cuidam de pessoas pertencentes a um grupo etário mais susceptível a infecções.


ALERT Life Sciences Computing, S.A.

02 de Abril de 2009
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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