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Menor altura da mãe e maior risco de morte do bebé 

Estudo publicado no JAMA

Um estudo da Harvard School of Public Health, nos EUA, verificou a existência de uma relação entre a altura da mãe e o risco de morte do bebé nos primeiros cinco anos de vida.


Trata-se do estudo mais completo feito até agora a demonstrar que a baixa estatura da mãe está associada a problemas de saúde dos filhos.


O estudo, publicado no “Journal of American Medical Association” (JAMA), refere que os filhos de mulheres com menos de 1,43 m de altura apresentaram um risco 40% maior de morte nos primeiros cinco anos de vida do que os filhos de mães com mais de 1,57 m.


De acordo com a investigação, o risco de morte do bebé foi ainda maior, quase 60%, nos primeiros 30 dias após o nascimento. A análise também verificou que, por cada centímetro a mais de altura, ocorria uma redução de 1,2% no risco de mortalidade infantil. O mesmo aumento na altura da mãe reduzia em mais de 3% o risco de baixo peso ao nascer e de atraso no crescimento.


Para a investigação, os cientistas analisaram dados provenientes de 54 países em vias de desenvolvimento, perfazendo um total de 2,6 milhões de crianças e mais de 750 mil mães.


Segundo os investigadores, citados em comunicado de imprensa, a altura é um indicador da nutrição da pessoa durante a infância e pode ter consequências na sobrevivência dos filhos.


A implicação fundamental desta investigação, segundo os autores, é a necessidade de implementar programas nutricionais específicos para crianças, especialmente para as raparigas, de modo a garantir uma população saudável com benefícios não só para a própria saúde das mulheres mas também para a saúde dos seus filhos.


ALERT Life Sciences Computing, S.A.

23 de Abril de 2010
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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