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Recomendações oficiais para prevenção da obesidade são insuficientes 

Estudo publicado no "New England Journal of Medicine""

Um estudo realizado em oito países europeus concluiu que a melhor maneira de prevenir ou combater a obesidade é seguir uma dieta rica em proteínas com mais carnes magras, lacticínios com baixo teor de gordura e legumes, revela uma notícia publicada no “New England Journal of Medicine” e citada pela agência Lusa.

Esta investigação divulgada pela Universidade de Copenhaga, na Dinamarca, constata que são insuficientes as recomendações oficiais sobre nutrição para prevenir a obesidade e defende a redução do consumo de pão e arroz brancos.

De acordo com um dos coordenadores do projecto, Thomas Meinert Larsen, “se as autoridades querem prevenir a obesidade, devem recomendar à população para comer mais proteínas". Salientando também a importância de ingerir vegetais e frutas ricos em fibras, como maçãs e pera, em vez de bananas e kiwis.

O estudo contou com a participação de 772 famílias, compreendendo um total de 938 adultos e 827 crianças. Os adultos seguiram inicialmente, durante oito semanas, uma dieta de 800 Kcal/ dia, perdendo uma média de 11 Kg. Seguidamente, os participantes foram escolhidos aleatoriamente para seguirem, durante seis meses, uma das cinco dietas propostas, todas elas pobres em gordura animal, de forma a avaliar qual a mais eficaz a evitar a recuperação do peso.

Os melhores resultados foram os obtidos pelos adultos que seguiram a dieta rica em proteínas, com um aumento de peso 0,93 Kg, menor do que aqueles que fizeram uma dieta pobre em proteínas. Em comparação com aqueles que adoptaram uma dieta rica em hidratos de carbono, os que seguiram uma dieta pobre neste nutriente tiveram um aumento de peso 0,95 Kg menor.

Quanto às crianças, das quais 45 % eram obesas, que seguiram uma dieta rica em proteínas e pobre em hidratos de carbono, a prevalência de excesso de peso diminuiu espontaneamente de 46 para 39 %.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

29 de Novembro de 2010
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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