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Estudo analisa relação entre consumo de carne curada e cancro do pâncreas 

Investigação publicada no "American Journal of Epidemiology""

Não existem indícios claros que comer carnes curadas, como bacon, presunto ou salsicha, aumente a possibilidade de desenvolver cancro do pâncreas, aponta um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology”.

Dado ser um tipo de cancro altamente fatal, os cientistas tentam identificar os factores desencadeantes da patologia. Todos os anos cerca de 43 mil norte-americanos são diagnosticados com a doença, sendo que, num período de cinco anos morrem cerca de 95% dos pacientes.

Para testar o papel dos produtos químicos utilizados nas carnes curadas, uma equipa do Instituto Nacional do Cancro dos EUA utilizou dados de um questionário com 124 perguntas para determinar a quantidade de nitratos e nitritos que os participantes ingeriam na alimentação.

Um terço de 1% das 300 mil pessoas que responderam ao questionário desenvolveu cancro do pâncreas na década posterior à realização do questionário.

De acordo com o estudo, nos homens que consumiam mais conservantes foi observado um ligeiro aumento na possibilidade de ter a doença, mas, os investigadores reforçam ter sido tão pequeno que poderia ser atribuído ao acaso. Nas mulheres não foi encontrado aumento do risco.

Um estudo prévio já tinha associado o hábito de fumar e de consumir grandes quantidades de açúcar e de gordura como factores de risco elevado no desenvolvimento de cancro do pâncreas. "O melhor que podemos fazer para prevenir o cancro do pâncreas e outros tumores é encorajar as pessoas a evitar o tabagismo e a obesidade e a melhorar os seus hábitos alimentares", aconselham os cientistas.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

08 de Julho de 2011
 Conteúdo ainda não aprovado pela SPCNA.
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